Por: Felipe Izar
"Minha cadeira de consultório é muito além de uma cadeira de procedimentos: ela é uma cadeira de empoderamento”, afirma Tatiana Fioroti, CEO e diretora técnica da Botolifting
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Há quem pense ser contraditório quando os termos empoderamento feminino e estética estão lado a lado. Mas essa dúvida já ficou no passado e, hoje, especialistas apontam que “estética é quase um sinônimo de empoderamento”, discussão e afinidade que ganharam peso neste Mês da Mulher.
“O papel da clínica de estética é possibilitar que a mulher seja a melhor versão dela. Como especialista em estética facial, acredito que os procedimentos são capazes de influenciar positivamente na autoestima e no empoderamento feminino”, afirma Tatiana Fioroti, CEO e diretora técnica da Botolifting, clínica de estética e rejuvenescimento facial.
Ela aponta, inclusive, três tratamentos essenciais para potencializar a beleza natural das mulheres: o preenchimento labial, o Botox e o lifting facial.
Tatiana aponta que nos últimos anos houve um movimento que “deu a liberdade de escolhermos o que queremos fazer com o nosso rosto, sem nos preocupar com julgamentos de outras pessoas”.
A liberdade, o empoderamento feminino e a manifestação contra o assédio, por exemplo, foram destaque no Carnaval 2023. Os blocos, após dois anos de privação, foram palco para as mulheres, seguras de si, irem às ruas com tapa-mamilos, adereço que se tornou “febre”.
“Na harmonização facial, minha especialidade, prezamos por bem-estar, naturalidade. Minha cadeira de consultório é muito além de uma cadeira de procedimentos: ela é uma cadeira de empoderamento feminino”, conclui Tatiana.