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14/12/2015 - por Gutman Uchôa de Mendonça

     Dilma reage como pode ao processo de impeachment tocado para frente contra sua pessoa por Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados que, parecia, alimentar um acordo com o Palácio do Planalto para se safar da Comissão de ética e com possibilidade, também, de perder o mandato. 

     A reação da presidente é normal, é o direito que lhe cabe de espernear, pedir socorro, negociar, para não perder o mandato. 

     O que atrapalha o choro de Dilma é toda essa pataqueira que o processo Lava- Jato coloca com muito brilho à execração pública, devido as condições nacionais que traumatiza a sociedade com tantos descalábrios. 

     Há uma espécie de praga, de doença, atingindo os governantes da América Latina que se enlameiam com facilidade. Na vida, tudo de ruim cansa, enjoa e, no caso político, onde o povo escolhe os governantes, pode demorar mais do que almeja-se, mas sempre haverá um dia melhor, mesmo que tempos depois venha e recaída, com a volta da corrupção ao poder. 

     Um “ensaio” interessante foi observado pela sociedade brasileira com a deposição de Getulio Vargas em 1945, pelas Forças Armadas, que exigiram eleições democráticas. Tinha terminado a Segunda Grande Guerra e pelo mundo caminhava os ventos da mudança que promoviam, por exemplo, a libertação dos estados africanos sob o domínio de várias potências, uma espécie de ponta-pé no formigueiro, com uma maioria de países se libertando dos países ricos que os administrava com colônias mas, por burrice, caíram nos braços da Uni&ati lde;o Soviética, com a implantação de regimes comunistas ou ditatoriais, o que levou os estados africanos a um estado de penúria tão grande que jamais se recuperarão, tamanha a indigência. 

     O Brasil, o maior país do Cone Sul, componente do bloco latino, está se transformando num trapo, diante dos péssimos serviços que o PT com sua gente tem prestado ao país, apodrecendo suas instituições. 

     Pode ser até que dona Dilma não represente de corpo inteiro essa corja que delapida o patrimônio público, desgraça com a Petrobras, uma das mais importantes empresas petrolíferas do mundo e que chegou a um estado de penúria lastimável, graças exatamente aos dilapidadores que foram indicados para cargos de confiança.

     Pode ser que esteja errado, mas pelo que posso observar dona Dilma vai perder o poder, não por ser uma pessoa desonesta, mas por ter se juntado a uma corja de alta periculosidade. é a velha história:”Diga-me com quem andas, eu te direi quem és”.

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