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Coisas Inacabadas

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17/09/2021 - por Gutman Uchôa de Mendonça

O projeto acima do Cais das Artes que passou a ser chamado de caixotão não tem previsão de conclusão.

Jovens e idealistas arquitetos estão promovendo um levantamento de edificações antigas da Ilha de Vitória para propor às autoridades uma reforma e ocupação. Talvez não encontremos nos últimos 50 anos uma determinação tão nobre, mormente agora, quando o prefeito Lorenzo Pazolini acaba de aprovar legislação que visa favorecer a reforma desses imóveis, sendo consumidos pelo tempo pelas dificuldades impostas pelos vários órgãos encarregados de licenças para seu funcionamento. Difícil explicar.

Desde que a Administração do SESC no Estado adquiriu o velho Teatro Glória, fechado há mais de 15 anos, reformando-o totalmente para abrigar um Centro Cultural, um dos mais completos equipamentos voltado inteiramente para a cultura e em funcionamento no Brasil, pela livre iniciativa, não se conhece nada semelhante. Por falta de incentivos.

É dolorosa a história das infindáveis reformas do Teatro Carlos Gomes, do governo do Estado, fechado e abandonado à própria sorte; o Teatro Carmelia, numa cidade que tem inúmeras obras que merecem ser reformadas e outras para serem concluídas, para dar aos visitantes um lugar para ir, onde conste várias atividades recreativas e culturais. Nosso turismo ficou no passado...

O município da capital, há quase 20 anos adquiriu a velha sede do Saldanha da Gama, à margem da baia de Vitória, uma verdadeira joia e, por incapacidade gerencial ou por burrice, não deu um destino digno ao majestoso edifício, que está sendo consumido pelo tempo. Agora, passaram o imóvel para administração estadual, que pretende colocar ali uma nova sinecura, ou melhor, uma secretaria de fazer de conta, por falta de competência de se fazer alguma coisa com uma das edificações mais nobres de nossa Ilha. O Mercado da Capixaba é de um abandono insolente, fere a vista dos passantes. 

Mais além, numa área importante da Enseada do Suá, ergue-se o chamado caixotão, o Cais dass Artes, aborto da arquitetura de Paulo Mendes da Rocha (falecido), que outro ínclito, ex-governador, Paulo Hartung, começou e não terminou e Casagrande não vai acabar porque falta-lhe vocação também para o empreendedorismo, sendo velhas e cansativas suas promessas. 

Vamos apostar no prefeito Pazolini, para dar um jeito na Capital, começou bem.

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