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Rasgaram a Constituição Para Executar o Povo

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06/06/2018

Da: Redação*

A Segurança Pública é uma das maiores preocupações da atualidade. A população vive aterrorizada com a crescente criminalidade e a total falta de segurança. Ninguém está protegido contra a violência, o país mergulhou na insegurança e no medo. Nos grandes centros urbanos, como a Grande Vitória que é formada pela Capital, Vila Velha, Cariacica, Serra, Viana, Guarapari e Fundão a violência alcança índices alarmantes e tem permeado o nosso cotidiano, despertando atitudes de submissão, revolta e resignação. O descrédito nas instituições públicas é uma constante, o cidadão é atingido, diuturnamente, pelo desemprego, miséria, fome e por políticas públicas que impedem o acesso a direitos sociais mínimos.

Movimentos de Direitos Humanos, com razão, denunciam a brutalidade policial e chamam a atenção para os crimes do Estado e o processo perverso de criminalização da pobreza. Justificadamente, autoridades e amplos segmentos sociais denunciam a violência difusa que produz a cada ano dezenas de milhares de mortos, entre os quais se contam também os policiais.

Uma polícia truculenta não resolverá o problema, assim como uma polícia inerte em nada adiantará para a efetivação da política eficaz de segurança pública. A violência é um inimigo comum. Pobres e ricos sofrem com o avanço da violência e da barbárie que atravessa a sociedade de alto a baixo.

Violência e corrupção andam juntas, principalmente diante da impunidade que grassa em todos os meios, dos mais simples aos mais abastados. O péssimo exemplo emanado das altas esferas de nossa vida pública corrompe os aparelhos de segurança. Implantou-se um cenário de caos e de descontrole.

A Constituição Federal assegura em seu artigo 5.º que todos os brasileiros e estrangeiros residentes no país o direito democrático à segurança pessoal, familiar e comunitária, afirmando no artigo 144 que: “a segurança pública é dever do estado, direito e responsabilidade de todos…”. Mas rasgaram a Constituição para executar a população! É assim que vemos, descaradamente, que o governo omite um plano de ações com o objetivo de aperfeiçoar o sistema de segurança pública.

Não é possível construir uma sociedade livre, justa e solidária com uma memória social contraditória e dividida. Todos somos responsáveis, Governo e Sociedade Civil, pois a guerra contra a violência só pode ser vencida com a integração de esforços, inteligência e recursos, para que se alcance a paz social e a segurança pública com respeito aos direitos fundamentais.

 

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