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O Lado Bom

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12/06/2017

Por: José Renato Campos*
 
A semana passada foi mais uma semana turbulenta na política brasileira. Tivemos o esperado julgamento da chapa Dilma-Temer.  Depois de muita especulação de qual seria o resultado dessa ação movida pelo PSDB, os ministros do TSE decidiram absolver os políticos implicados na chapa presidencial vencedora da eleição de 2014.

O entendimento geral é que o presidente Michel Temer saiu vencedor e que, consequentemente, a ex-presidenta também saiu vencedora uma vez que ela não perderá os seus direitos políticos. Enfim, foi uma vitória dos políticos em um tribunal que tem em seu quadro indicações política.

Dado o atual interesse das pessoas pela política brasileira, seja pelo meio muito prático e comum de manifestações postadas em mídias e não necessariamente por grandes manifestações de rua, é evidente que existe uma grande parcela da população que não concordou com o resultado do julgamento da chapa. Nesse sentido, muitos ‘coxinhas’ e ‘mortadelas’ não profissionais são críticos do resultado do julgamento que absolveu a chapa Dilma-Temer uma vez que todos aguardam por atitudes que viabilizem um país melhor.  
O resultado do julgamento no TSE que permitiu a continuidade do mandato do presidente pode se tornar algo interessante de ser analisado nesse xadrez da política. Um julgamento dessa magnitude evidenciou mais uma vez a cumplicidade dos políticos e partidos lutando até o fim pela sobrevivência deles. E todo o poder desses políticos e partidos ficou evidente no resultado do julgamento no principal órgão de fiscalização eleitoral.  É triste ver a mais alta corte eleitoral do país fazer um julgamento com viés político. Isso impressionou os brasileiros com todas as informações tornadas públicas pelos diversos meios de comunicação. O tribunal continuará com suas atribuições, mas infelizmente ele ficará marcado por essa atitude de absolvição da chapa presidencial vencedora de 2014.

Em suma, o que o TSE fez foi absolver o atual governo com a justificativa de ser bom para a estabilidade do país ou alguns outros motivos que poucos ou muitos sabem. Sem pensar nas consequências, o TSE pode realmente ter feito algo muito bom para o país. Ele pode ter iniciado um processo de união do povo brasileiro, povo esse que atualmente ainda se mantém dividido. Aliás, um slogan do presidente da república há de ser lembrado nesse momento: “fazer um governo de união nacional”. Foi possível perceber depois de muito tempo uma direção unânime nos comentários em redes sociais ou outras mídias condenando a atitude do TSE. Acredito que tivemos apenas um passo na direção da união do país, mas a longa caminhada precisa começar.

(*)É aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Unesp e professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.
 

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