Nas últimas semanas o BNDES foi alvo de diversas críticas do setor sucroenergético. As regras de financiamento impostas pelo banco para a renovação dos canaviais provocou insatisfação no setor sucroenergético, ainda mergulhado em um crise financeira.
A entidade que representa as usinas chegou a afirmar que as condições da nova ediçao do ProRenova “prejudicarão fortemente o processo de reestruturação das lavouras no Centro-Sul do País”. E foi além: “Em 2015, o Prorenova não foi a única linha lançada pelo BNDES que decepcionou o setor sucroenergético.”
Em sua quarta edição, o Programa de apoio à renovação e implantação de novos canaviais (ProRenova) reduziu substancialmente a abrangência da linha. A queda do orçamento disponível e o encarecimento da taxa de juros estreitaram a possibilidade de acesso das empresas do setor sucroenergético e também o tamanho da área plantada passível de financiamento.