Por Gutman Uchôa de Mendonça

30/06/2021

O grande temor da oposição (PT, PSDB, PDT, PSB, PSOL, PCdoB e outros aventureiros de esquerda) têm um pavor, só de imaginar, e na real possibilidade da reeleição de Jair Messias Bolsonaro à presidência da República.

Há um sentimento nacional de se extinguir, de uma vez por todos, a corrupção da política nacional, sob o comando da figura grotesca de Luiz Inácio Lula da Silva.

Não existem forças capazes de fazer Lula candidato, diante de sua total desmoralização, como o único presidente da história do Brasil preso por corrupção.

Ninguém, Supremo Tribunal Federal, políticos desavisados travestidos também de corruptos deterão a força de Bolsonaro.

Como não tem nada a inventar, para destruir Bolsonaro, diz a velha e moribunda imprensa que o presidente é grosso, mal-educado, diz palavrões, mas não diz que ele é ladrão. Dizem que ele não está deixando a turma roubar, o que é ruim para os ladrões e bom para ele, por ser tudo que o povo quer ouvir. O povo está cansado de ladrões, do enriquecimento ilícito de uma canalha que vai para o poder para pilhar os cofres públicos, com o franco apoio de familiares.

Com certeza absoluta, 90% da sociedade brasileira é composta de gente honestíssima, daí a repulsa que está sofrendo esse bando de canalhas que querem retornar ao poder, mas assistem, diariamente, o prestígio de Bolsonaro subir. As manifestações dos motociclistas que se repetem por toda nação é um sinal bem claro, um alerta sério, de como o presidente da República tem adeptos.

Vimos, recentemente, pelas cidades brasileiras o desfile de “gatos pingados” nas manifestações de apoio a Lula. Esqueceram de colocar mortadela no pão e os 20 reais, para os “adeptos” movidos pela CUT, MST e outras siglas de esquerda, completamente sem dinheiro, ver perdido o “idealismo” dos seus adeptos.

O povo não é burro. Ninguém acredita mais nessa gente que roubou o país de forma impiedosa, cruel.